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Concelhias do PS e PSD de Aguiar da Beira apostam na continuidade

Socialista Renato Pires e social democrata Filipe Pinto reeleitos para liderança de estruturas políticas locais

As estruturas políticas do Partido Socialista (PS) e do Partido Social Democrata (PSD) no concelho de Aguiar da Beira foram a votos no início de outubro.

Renato Pires foi reeleito para o terceiro mandato como presidente da concelhia socialista e Filipe Pinto para o segundo na presidência da comissão política social democrata.

Outro aspeto em comum, para além da reeleição, foi o facto de ambas as candidaturas não terem tido oposição interna. Sinal de união e unidade e não de um partido enfraquecido, conforme sublinharam os dois líderes. Nas eleições internas, o candidato único do PS foi eleito por unanimidade, com 18 votos. A mesa da comissão política será eleita, em breve, na primeira reunião da comissão política concelhia.

“A estratégia para o Partido Socialista continuará a ser contribuir para o bem estar e desenvolvimento do concelho, respeitando aquilo que são as escolhas das maiorias, num claro sinal de respeito pela democracia”, declarou o presidente da concelhia, realçando que “continuaremos a trabalhar para alcançar os melhores resultados possíveis, com a clara noção de que estamos num concelho que, exceto as eleições autárquicas, vota tradicionalmente em partidos de direita”. Contudo, Renato Pires sublinhou que “o PS em Aguiar da Beira tem conseguido resultados francamente positivos, conseguindo aumentar, de forma consecutiva, o número de votantes a cada ato eleitoral”.

Já o candidato eleito pelo PSD teve 50 votos a favor e um em branco, num universo de 100 militantes. Apesar de, após as últimas autárquicas, ter visto ser-lhe apontadas algumas críticas na liderança da concelhia, na estratégia seguida para reconquistar o poder e aos resultados nas eleições, Filipe Pinto decidiu avançar para um novo mandato motivado pelo apoio que recebeu dos militantes sociais democratas no concelho e por achar que pode ainda “contribuir para a construção de um partido mais forte”. Para os próximos dois anos “a estratégia passa por identificar e preparar um candidato e uma lista às próximas autárquicas”, sabendo à partida que haverá ainda outro ato eleitoral interno antes do sufrágio para a autarquia.

As eleições autárquicas estão previstas acontecer no final de 2024.

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